Bobby Fischer entrou para a história por ser o primeiro norte-americano a sagrar-se campeão mundial de xadrez. A importância do título se deve ao fato de ter sido conquistado em pleno desenrolar da Guerra Fria e, sobretudo, por ser o xadrez o "esporte" nacional dos russos. Após o título (conquistado em cima de Boris Spassky, em 1972), Fischer literalmente "sumiu do mapa", voltando a competir somente no começo dos anos 90.
Em 1992 Fischer, já polêmico por suas constantes declarações contra os judeus, resolveu disputar um torneio na Iugoslávia, contrariando lei norte-americana que proibia os cidadãos estado-unidenses de participar de eventos naquele país. Em razão disso, no início do século, Fischer adotou a cidadania islandesa. A última polêmica em que se envolveu foi quando declarou apoio aos atentados terroristas contra o World Trade Center. Fischer morreu no Japão, permanencendo como o único norte-americano campeão mundial de xadrez, embora impedido de reingressar no solo em que nasceu.
Em 1992 Fischer, já polêmico por suas constantes declarações contra os judeus, resolveu disputar um torneio na Iugoslávia, contrariando lei norte-americana que proibia os cidadãos estado-unidenses de participar de eventos naquele país. Em razão disso, no início do século, Fischer adotou a cidadania islandesa. A última polêmica em que se envolveu foi quando declarou apoio aos atentados terroristas contra o World Trade Center. Fischer morreu no Japão, permanencendo como o único norte-americano campeão mundial de xadrez, embora impedido de reingressar no solo em que nasceu.
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